A nova aplicação, disponível inicialmente para iPhone por convite nos EUA e Canadá, adota um formato de 'feed' vertical semelhante ao do TikTok, onde todo o conteúdo é gerado por inteligência artificial.
O modelo Sora 2 representa um avanço significativo, descrito pela empresa como o “momento GPT-3.5” para o vídeo, sendo capaz de produzir cenas complexas com maior realismo e coerência.
Uma das funcionalidades destacadas é a “cameos”, que permite aos utilizadores inserir a sua própria aparência em vídeos após uma verificação de identidade.
No entanto, o lançamento está envolto em controvérsia, principalmente devido à política de treino da IA.
De acordo com os artigos, a OpenAI adota uma abordagem de “opt-out”, utilizando conteúdos protegidos por direitos de autor para treinar os seus modelos, a menos que os criadores peçam explicitamente para que as suas obras não sejam usadas.
Esta prática já levou estúdios como a Disney a recorrerem ao mecanismo de exclusão.
A polémica estende-se a outras fontes de dados, com suspeitas de que o Sora 2 tenha sido treinado com conteúdos de videojogos e vídeos do YouTube, o que poderá infringir os termos de serviço dessas plataformas. Críticos alertam para os perigos da saturação de conteúdos falsos, o chamado “AI slop”, que pode diluir a confiança no que é vídeo real.














