A ferramenta, que estava anteriormente reservada a uma subscrição premium de 200 dólares por mês, integra um motor de respostas que executa pesquisas, resume informação e realiza tarefas, posicionando-se como uma alternativa aos navegadores tradicionais.

Segundo a empresa, milhões de pessoas estavam na lista de espera para aceder ao serviço.

O Comet diferencia-se por permitir que os utilizadores façam perguntas em linguagem natural, obtenham resumos com fontes, peçam explicações sobre texto selecionado e automatizem tarefas como o envio de e-mails ou a procura de bilhetes.

O CEO da Perplexity, Aravind Srinivas, afirmou que o objetivo é “criar uma Internet melhor e isso tem de ser acessível para todos”.

O plano gratuito dá acesso ao assistente lateral, enquanto as subscrições pagas oferecem modelos de IA mais poderosos e funcionalidades adicionais, como um assistente de e-mail.

Pouco depois do seu lançamento inicial, foi descoberta uma vulnerabilidade de segurança, apelidada de ‘CometJacking’, que poderia expor dados sensíveis dos utilizadores.

Os artigos referem que a falha, reportada por investigadores da Brave, já foi corrigida pela Perplexity.