A plataforma, que já ultrapassou um milhão de downloads em menos de cinco dias, representa um novo paradigma na criação e consumo de conteúdo digital. A aplicação permite aos utilizadores criar vídeos curtos, com um máximo de 10 segundos, através de descrições de texto, utilizando o mais recente modelo de geração de vídeo da empresa, o Sora 2. Ao contrário de outras redes sociais, não é possível carregar gravações feitas pelos utilizadores.
A plataforma introduz funcionalidades como "remix", que permite adaptar vídeos já existentes, e "cameo", através da qual um utilizador pode autorizar o uso da sua imagem e voz em criações de outros.
O lançamento inicial foi limitado, estando a aplicação disponível apenas para iPhone nos Estados Unidos e Canadá, e mediante convite.
Apesar das restrições, a Sora tornou-se rapidamente na aplicação gratuita mais popular da App Store na América do Norte.
O sucesso rápido da aplicação também gerou polémica, com especialistas a alertarem para os riscos de proliferação de desinformação e para a dificuldade crescente em distinguir conteúdo real de artificial. A OpenAI afirma ter implementado salvaguardas, como a proibição de conteúdos pornográficos ou violentos e restrições ao uso da imagem de figuras públicas sem consentimento explícito.














