A empresa garantiu que a Arduino «manterá a sua marca, ferramentas e missão independentes», preservando o seu «espírito open source» e o suporte a chips de vários fornecedores.

O primeiro fruto desta união é o Arduino Uno Q, um mini PC equipado com o processador Qualcomm Dragonwing QRB2210.

Este chip inclui uma CPU de quatro núcleos Arm Cortex-A53, uma GPU Adreno 702 e um microcontrolador em tempo real, combinando computação de alto desempenho com controlo preciso.

A nova placa visa capacitar empreendedores, estudantes e profissionais para prototipar e testar rapidamente novas soluções, com um caminho claro para a comercialização.

A comunidade, no entanto, permanece atenta, receando que a aquisição possa, a longo prazo, limitar o foco da Arduino aos produtos da Qualcomm em detrimento do seu ecossistema aberto.