O novo chip representa um salto significativo no desempenho, com um foco particular na aceleração de tarefas de inteligência artificial e na capacidade gráfica. O processador M5 é fabricado com uma tecnologia de 3 nanómetros de terceira geração e integra uma CPU de dez núcleos e uma GPU redesenhada com dez núcleos, cada um com um acelerador neural dedicado, o que permite um desempenho em IA até quatro vezes superior ao do M4. A nova arquitetura gráfica suporta ray tracing e oferece um desempenho 45% superior.

No novo MacBook Pro de 14 polegadas, o M5 promete uma autonomia de até 24 horas e é acompanhado por um ecrã Liquid Retina XDR mais brilhante e armazenamento mais rápido, com preços a partir de 1.849 euros.

No entanto, nos mercados europeus, a Apple decidiu remover o carregador da caixa.

O iPad Pro também adota o M5 e estreia um ecrã Ultra Retina XDR com tecnologia tandem OLED, atingindo 1.600 nits de brilho. Com apenas 5,1 mm de espessura, é o modelo mais fino até à data e chega com novos acessórios como o Magic Keyboard e o Apple Pencil Pro. Por fim, o Vision Pro foi atualizado com o chip M5 para um desempenho superior em realidade mista, juntamente com uma nova alça, a "Dual Knit Band", desenhada para maior conforto.

O visionOS 26, o seu sistema operativo, introduz novas experiências espaciais e suporte nativo para os comandos PlayStation VR2 Sense, que a Apple passará a vender separadamente.