Jorge Costa, vice-reitor do Iscte, destacou que o NICT "é o primeiro grande gigante tecnológico mundial a formalizar a sua participação nos testes". Yoshinari Awaji, diretor do NICT, afirmou que o banco de testes oferece uma "oportunidade única" para acelerar a descoberta de novos conhecimentos científicos.

O "testbed" conta com um cabo de 728 quilómetros de fibras com quatro e sete núcleos, concebidas e fabricadas pela Heraeus Covantics. O projeto envolve um investimento de 2,3 milhões de euros, dos quais 588 mil são fundos europeus, e perspetiva-se que atraia outras grandes empresas de telecomunicações como a AT&T, a Deutsche Telekom ou a Vodafone.