O projeto representa a aposta mais séria da empresa para competir diretamente com o Windows da Microsoft e o macOS da Apple no mercado de computadores pessoais, com um lançamento previsto para 2026.

O novo sistema operativo, descrito numa vaga de emprego como sendo "construído pensado para Inteligência Artificial", pretende fundir a versatilidade do ecossistema de aplicações do Android com a simplicidade e segurança do ChromeOS.

A estratégia passa por substituir gradualmente este último, expandindo a sua presença para além dos Chromebooks e abrangendo portáteis, dispositivos convertíveis, tablets e mini-PCs.

A base do Aluminium OS será o Android 17, com versões de teste a serem desenvolvidas sobre o Android 16. A integração nativa do assistente de IA Gemini será um dos pilares da experiência, alinhando-se com a decisão da Google de substituir o Google Assistant em todo o seu ecossistema.

A iniciativa conta com uma parceria estratégica com a Qualcomm, que otimizará os seus futuros processadores para a nova plataforma.

Cristiano Amon, CEO da Qualcomm, já descreveu o sistema como "incrível", afirmando que este "cumpre a visão de convergência do telemóvel e PC".

Este movimento sinaliza a ambição da Google de criar uma experiência de computação unificada, onde a transição entre dispositivos móveis e computadores se torna mais fluida e inteligente.