Desta forma, quando o utilizador o abre, os conteúdos e a interface já estão parcialmente carregados, resultando numa experiência visivelmente mais rápida.

A funcionalidade estará ativada por defeito, mas a Microsoft confirmou que será opcional, permitindo que os utilizadores a desativem para poupar recursos de sistema, como a memória RAM.

Esta medida surge após anos de queixas sobre o desempenho medíocre do Explorador de Ficheiros, que muitos utilizadores consideram ter regredido em comparação com versões anteriores do Windows. A empresa está a solicitar feedback dos testadores sobre o impacto da funcionalidade, prevendo-se que a melhoria chegue à versão estável do Windows 11 no início de 2026, após a conclusão do período de testes.