O Presidente Donald Trump justificou a imposição de tarifas adicionais alegando que Bolsonaro está a ser vítima de uma "caça às bruxas" e exigiu que o julgamento por tentativa de golpe de Estado "termine imediatamente". Em resposta, o Presidente Lula da Silva repudiou as ingerências, afirmando que Trump "não foi eleito para ser imperador do mundo". A crise aprofundou-se quando o STF, liderado pelo juiz Alexandre de Moraes, impôs a Bolsonaro medidas como o uso de pulseira eletrónica e a proibição de usar redes sociais, direta ou indiretamente. Horas depois, vídeos de Bolsonaro a discursar na Câmara dos Deputados foram partilhados online, levando o STF a dar um prazo de 24 horas para a sua defesa explicar o incumprimento, "sob pena de decretação imediata da prisão do réu". A defesa alegou que "a replicação de declarações por terceiros constitui desdobramento incontrolável". Adicionalmente, o STF abriu uma investigação sobre a suspeita de uso de informação privilegiada em transações cambiais realizadas horas antes do anúncio oficial das tarifas por parte de Trump, o que sugere que certos operadores poderão ter tido acesso prévio à decisão.
Processo a Bolsonaro Gera Crise Diplomática e Tarifária entre EUA e Brasil
As tensões diplomáticas entre os Estados Unidos e o Brasil atingiram um ponto crítico, com a administração Trump a impor tarifas de 50% sobre as importações brasileiras como retaliação direta ao processo judicial contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A situação escalou com o Supremo Tribunal Federal (STF) brasileiro a investigar o uso de informação privilegiada no anúncio das tarifas e a impor medidas cautelares rigorosas a Bolsonaro, que arrisca prisão por incumprimento.



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