A cimeira, que assinala os 50 anos de relações diplomáticas, junta os líderes europeus António Costa e Ursula von der Leyen com o Presidente chinês Xi Jinping. As expectativas são baixas, dado o "contexto geopolítico turbulento". Um dos principais pontos de atrito é a posição da China na guerra da Ucrânia. Pequim apresentou uma queixa formal à UE pela inclusão de dois bancos chineses no 18.º pacote de sanções contra a Rússia, uma medida que a China contesta. A UE, por sua vez, continua a pressionar a China para que use a sua influência sobre Moscovo, embora Pequim mantenha uma posição ambígua, sem condenar a invasão. No plano económico, a UE procura uma "relação justa e equilibrada", abordando o desequilíbrio comercial e o acesso ao mercado chinês. A recente imposição de tarifas sobre os veículos elétricos chineses, que Bruxelas acusa de beneficiarem de subsídios estatais, é um exemplo da crescente fricção. O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês afirmou que o país espera que a reunião envie um "sinal positivo" de cooperação, mas as divergências sobre comércio, a guerra na Ucrânia e a situação no Médio Oriente prometem dominar as discussões.
Cimeira UE-China Realiza-se Sob Tensão Económica e Geopolítica
Na véspera de uma cimeira crucial em Pequim, as relações entre a União Europeia e a China são marcadas por tensões económicas e divergências geopolíticas. Enquanto a China apela ao reforço da parceria, a UE pressiona por um maior acesso ao seu mercado e contesta a inclusão de bancos chineses no mais recente pacote de sanções contra a Rússia.



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