A divulgação de novas fotografias e vídeos que confirmam a presença de Epstein no casamento de Trump em 1993 provocou uma reação furiosa do presidente, que descreveu as imagens como "capturas de tela fora de contexto". A situação agravou-se com o testemunho de Maria Farmer, uma das primeiras denunciantes de Epstein, que afirmou ao The New York Times ter alertado o FBI sobre o envolvimento de Trump no círculo do criminoso sexual já em 1996. A crescente pressão levou a uma divisão no Partido Republicano, com alguns congressistas a exigirem a divulgação completa dos ficheiros do caso, o que levou o presidente da Câmara dos Representantes a antecipar as férias de verão para evitar uma votação sobre o tema. Em resposta, Trump lançou uma série de manobras de diversão, acusando Barack Obama de "traição" e de planear um "golpe de Estado" para deslegitimar a sua eleição em 2016. Um porta-voz de Obama classificou as alegações como uma "tentativa fraca de distração". No desenvolvimento mais recente, o Departamento de Justiça dos EUA anunciou que irá, pela primeira vez, ouvir Ghislaine Maxwell, ex-assistente de Epstein que cumpre uma pena de 20 anos de prisão.
