Os confrontos, que eclodiram em meados de julho, já resultaram num número de mortos que, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), ascende a 1.260 pessoas, incluindo centenas de civis de ambas as comunidades. A violência levou Israel a intervir militarmente, bombardeando a capital síria, Damasco. Esta ação gerou uma rara demonstração de atrito entre Israel e o seu principal aliado, os Estados Unidos. A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que o Presidente Trump "foi apanhado de surpresa pelo bombardeamento na Síria", acrescentando que a intervenção "cria outro capítulo muito confuso" e ocorreu "num momento muito mau", segundo o enviado especial dos EUA para a Síria, Tom Barrack. O governo sírio anunciou um cessar-fogo e iniciou a retirada de famílias beduínas da zona de conflito, enviando comboios de ajuda humanitária para a região. No entanto, o clima de tensão persiste, com relatos de que os combatentes drusos retomaram o controlo da cidade de Sweida, enquanto os combates continuam noutras partes da província. O conflito realça a fragilidade da situação na Síria após a queda do regime de Bashar al-Assad e o risco de escalada regional.
Conflito Sectário na Síria Provoca Intervenção Israelita e Tensão com os EUA
A província de Sweida, no sul da Síria, tornou-se um novo foco de instabilidade regional, com confrontos mortais entre as comunidades drusa e beduína que já causaram mais de 1.200 mortos. A violência sectária provocou uma intervenção militar de Israel e um alerta do presidente norte-americano, Donald Trump, que se declarou "apanhado de surpresa" pelos bombardeamentos israelitas em Damasco.



Artigos
5
Os acidentes de transporte são frequentes na Indonésia

Da aldeia à embarcação, a viagem demora cerca de 10 minutos de carro, ou aproximadamente meia-hora a pé.

Um general de alta patente das Forças Armadas da Rússia foi morto nesta segunda‑feira, 22 de dezembro, na sequência da detonação de um dispositivo explosivo colocado debaixo do carro onde seguia em Moscovo, informaram as autoridades russas.

Investigadores acreditam "o crime foi orquestrado pelos serviços de inteligência ucranianos".






