O Presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou o acordo com o Japão, que inclui tarifas de 15% mas exclui setores sensíveis como o aço e o alumínio, que mantêm taxas de 50%. Trump celebrou o pacto como uma vitória que levará a um investimento japonês de cerca de 468 mil milhões de euros nos EUA. O primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, saudou o acordo como protetor dos "interesses nacionais", mas indicou que ainda precisa de "analisar o conteúdo". A conclusão deste acordo terá sido um dos motivos para Ishiba adiar o anúncio da sua demissão, planeada após o seu partido (PLD) ter perdido a maioria na câmara alta do parlamento. Paralelamente, a UE e o Japão, na 30.ª cimeira bilateral, lançaram uma "aliança pela competitividade" e concordaram em aprofundar a cooperação em defesa, segurança marítima e cibersegurança. A Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, destacou que as duas potências estão "unidas por valores partilhados" num ambiente global "complexo e incerto".
EUA e Japão Chegam a Acordo Comercial; Relações com UE Também se Aprofundam
Os Estados Unidos e o Japão anunciaram um "grande acordo comercial", enquanto a União Europeia e o Japão reforçaram a sua parceria estratégica em matéria de defesa e competitividade. Estes desenvolvimentos ocorrem num momento de instabilidade política em Tóquio, com o primeiro-ministro Shigeru Ishiba a planear demitir-se após uma pesada derrota eleitoral.



Artigos
5
Um comboio de passageiros colidiu este sábado com uma manada de elefantes no nordeste da Índia e matou sete animais, mas sem causar feridos entre os passageiros, anunciaram as autoridades locais.

Pelo menos 405 pessoas morreram devido a ataques israelitas na Faixa de Gaza, mesmo com o cessar-fogo acordado em 10 de outubro com o Hamas, segundo o ministério da Saúde controlado pelo grupo islamista radical palestiniano.

A Ucrânia reclamou hoje ter neutralizado 58 dos 86 aparelhos aéreos não tripulados (drones) lançados durante a noite pela Rússia, comunicou a Força Aérea Ucraniana, que registou 26 impactos em diferentes regiões do país.

O primeiro-ministro espanhol, o socialista Pedro Sánchez, substituiu hoje a ministra da Educação e porta-voz do Governo e garantiu ter energia e vontade para concluir a legislatura, um dia depois de uma derrota eleitoral histórica na região da Extremadura.







