A terceira ronda de conversações, mediada pela Turquia, não produziu avanços significativos para um cessar-fogo. O principal resultado foi um acordo para uma nova troca de prisioneiros, envolvendo 1.200 pessoas de cada lado, e a devolução dos corpos de mais de 3.000 soldados russos. A Rússia propôs tréguas temporárias de "24 a 48 horas", mas a Ucrânia insistiu num "cessar-fogo completo". O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que os negociadores "começaram a discutir o assunto" de uma cimeira presidencial, que considera essencial para terminar a guerra. No entanto, o chefe da delegação russa, Vladimir Medinsky, rejeitou a ideia, declarando que tal encontro só deveria ocorrer para assinar um acordo já finalizado, e não para o negociar. O Kremlin descreveu as posições como "diametralmente opostas" e afastou a possibilidade de "avanços milagrosos". As negociações decorrem sob a pressão dos EUA, que ameaçaram a Rússia com novas sanções se não houver um acordo de paz.
Negociações entre Rússia e Ucrânia em Istambul sem Avanços Políticos
Delegações da Rússia e da Ucrânia reuniram-se em Istambul para uma nova ronda de negociações, que terminou com progressos limitados a questões humanitárias. Embora o Presidente Zelensky tenha revelado o início de discussões sobre um possível encontro de líderes, o Kremlin mantém uma postura cética, afirmando que as posições permanecem "bastante distantes".



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