Durante a reunião com o Presidente chinês, Xi Jinping, e o Presidente do Conselho Europeu, António Costa, Von der Leyen foi direta: "À medida que a nossa cooperação se aprofundou, também se aprofundaram os desequilíbrios. Reequilibrar a nossa relação bilateral deixou de ser uma opção. É uma necessidade". A UE manifestou preocupação com as "distorções sistémicas persistentes" e o "excesso de capacidade industrial" da China, que resultam num défice comercial superior a 300 mil milhões de euros para a Europa. Outro ponto central foi a guerra na Ucrânia, com os líderes europeus a instarem Xi Jinping a usar a sua influência sobre Moscovo para terminar o conflito. Pequim, por sua vez, pediu que a sua posição sobre a guerra não afetasse as relações bilaterais, apesar de ter contestado recentemente as sanções da UE a dois bancos chineses por alegadamente facilitarem o comércio com a Rússia. Xi Jinping reconheceu um "momento crítico" e apelou a "convergências, mesmo mantendo divergências", para oferecer "mais estabilidade e certeza para o mundo".
Cimeira UE-China Evidencia "Ponto de Inflexão" nas Relações
A 25.ª cimeira UE-China, em Pequim, decorreu sob um clima de tensão, com a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, a declarar que as relações atingiram um "ponto de inflexão". As divergências sobre o desequilíbrio comercial e o apoio da China à Rússia dominaram o encontro, que assinalou 50 anos de relações diplomáticas.



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