O Wall Street Journal noticiou que a Procuradora-Geral Pam Bondi informou Trump em maio de que o seu nome aparecia nos documentos, juntamente com o de outras figuras notáveis. A Casa Branca classificou a notícia como "falsa", mas a revelação surge num momento em que a base de apoio de Trump, o movimento MAGA, exige maior transparência. A situação agravou-se com a divulgação de novas fotografias que confirmam a presença de Epstein no casamento de Trump em 1993. Para conter as críticas, o Departamento de Justiça realizou um interrogatório a Ghislaine Maxwell, condenada por tráfico sexual, que o seu advogado descreveu como "muito produtivo". No plano político, o caso está a gerar fissuras no Partido Republicano. O Presidente da Câmara dos Representantes, Mike Johnson, bloqueou a votação de resoluções que exigiam a divulgação dos documentos, uma manobra que visa proteger a Casa Branca mas que contraria a vontade de alguns congressistas republicanos e da oposição democrata. Trump, por seu lado, tem tentado desviar as atenções, acusando o ex-presidente Barack Obama de "traição".
Escândalo Epstein Aumenta Pressão sobre Trump e Divide Republicanos
A pressão sobre o Presidente dos EUA, Donald Trump, intensificou-se esta semana devido ao escândalo de Jeffrey Epstein, com relatos de que foi informado em maio que o seu nome consta "várias vezes" nos arquivos do caso. A Casa Branca nega as alegações, enquanto o Departamento de Justiça interroga Ghislaine Maxwell, cúmplice de Epstein, e o Congresso se divide sobre a divulgação dos ficheiros.



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