O incidente ocorreu no centro de Bissau, onde Waldir Araújo foi agredido e assaltado por indivíduos desconhecidos. Segundo o próprio jornalista, citado por vários órgãos de comunicação social locais, os agressores proferiram declarações de cariz político, acusando a RTP "de denegrir a imagem da Guiné-Bissau no exterior". As imagens divulgadas após o ataque mostram o jornalista com o rosto parcialmente coberto de sangue, evidenciando a violência do ato. O Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social (Sinjotecs) da Guiné-Bissau informou que está a acompanhar a situação e a recolher informações para tomar uma posição oficial. Waldir Araújo indicou que só falaria com mais detalhes sobre o sucedido após apresentar queixa formal à Polícia Judiciária e receber tratamento médico. Este ataque direto a um correspondente de um meio de comunicação internacional representa uma escalada nas pressões sobre a imprensa no país, levantando sérias questões sobre a tolerância política e o respeito pelos direitos fundamentais.
Ataque a Jornalista da RTP na Guiné-Bissau Levanta Preocupações sobre Liberdade de Imprensa
A liberdade de imprensa na Guiné-Bissau sofreu um duro golpe com o assalto e agressão ao jornalista Waldir Araújo, delegado da RTP no país desde 2019. O ataque, que teve motivações políticas explícitas, gerou preocupação sobre a segurança dos profissionais da comunicação social e a estabilidade política guineense.



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