
Guerra na Ucrânia: Ultimato de Trump e Escalada de Ataques Russos
A tensão na guerra da Ucrânia intensificou-se com o Presidente dos EUA, Donald Trump, a encurtar drasticamente o seu ultimato a Vladimir Putin para um cessar-fogo, enquanto a Rússia respondia com uma vaga de ataques mortíferos. Esta escalada ocorre num momento em que a Rússia demonstra sinais de dependência de aliados para o seu esforço de guerra. Donald Trump, mostrando-se "muito dececionado" com Vladimir Putin (c987af31-c15a-4bfd-a75b-cd059a1d6c78), reduziu o prazo para a Rússia alcançar um cessar-fogo de 50 para "10 ou 12 dias", ameaçando com sanções caso o prazo não seja cumprido (ae07fc09-8c14-4f7d-8847-2cfea7244fc5). O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, elogiou a "determinação assertiva" de Trump (afb24105-72c0-4cc1-8ba9-a06bff9cb525). A resposta do Kremlin foi imediata e violenta. Poucas horas após o anúncio, as forças russas lançaram ataques que resultaram em pelo menos 20 mortos na Ucrânia (fb5bb856-a45d-4569-97f0-d6fcd2f647da). Um dos ataques mais letais atingiu uma prisão na região de Zaporizhzhia, causando 16 mortos e 35 feridos, um ato que o chefe da administração presidencial ucraniana classificou como "mais um crime de guerra cometido pelos russos" (f7f975b1-78e4-4ce8-aa25-280f816cc126). O ex-presidente russo, Dmitry Medvedev, reagiu ao ultimato, afirmando que tal abordagem poderia levar a uma guerra direta com os Estados Unidos (e1f0788f-1672-4f5a-8299-156735d9b994). Simultaneamente, surgem indicações de que a capacidade militar russa está sob pressão. Relatórios indicam que os arsenais soviéticos estão a esgotar-se, forçando Moscovo a uma dependência crescente da Coreia do Norte e do Irão para o fornecimento de munições e explosivos (7ae79684-281f-4b4f-8990-37e3d59d67c6). Para compensar as perdas humanas, que fontes ucranianas estimam em mais de um milhão, a Rússia prepara uma lei para impor um recrutamento militar permanente ao longo de todo o ano (a0d0910f-282d-4549-8465-dcb997d38829).



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