Ameaças e Diplomacia: Trump e o Caso Epstein Agitam Relações Internacionais
A controvérsia em torno do falecido criminoso sexual Jeffrey Epstein continuou a assombrar a presidência de Donald Trump, que negou veementemente qualquer envolvimento e explicou o fim da sua amizade com o financeiro. O caso tem gerado tensões políticas internas e externas, com Trump a ser acusado de usar a política externa como cortina de fumo. Trump afirmou que se afastou de Epstein depois de este ter "roubado pessoas que trabalhavam para mim" e ter tido um comportamento "inapropriado" (8d678127-6682-4fa3-b439-984bfb285041). O Presidente dos EUA garantiu nunca ter tido "o privilégio de ir à ilha de Epstein" (39b5441d-d976-4ab0-b6b0-c4912a408b64). A polémica intensificou-se com a notícia de que um "livro de aniversário" dos 50 anos de Epstein, que poderá conter um poema de Trump, está na posse dos executores do testamento, levando congressistas democratas a exigir a sua divulgação (df0e9d43-ca1a-4ade-a945-ddc545c7febb). Ghislaine Maxwell, cúmplice de Epstein, está a ser interrogada e os seus advogados veem a situação como uma "oportunidade" para rever o seu processo, afirmando que ela tem sido um "bode expiatório" (af7d57af-8a83-4c20-9389-3889ea9983ff). Analistas sugerem que Trump "precisa de uma cortina de fumo" para desviar as atenções do caso, o que poderia explicar a sua retórica agressiva em frentes como a guerra na Ucrânia e as disputas comerciais (812dac4a-9572-4edb-bf43-b48c6f4d92d0). A pressão sobre Trump para divulgar mais informações sobre o caso tem vindo a aumentar, inclusive por parte dos seus próprios apoiantes do movimento MAGA (8d678127-6682-4fa3-b439-984bfb285041).



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