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Mundo July 29, 2025

França Lidera Esforço Europeu para Reconhecimento do Estado da Palestina

A França assumiu a liderança de um movimento diplomático europeu ao anunciar o seu reconhecimento formal do Estado da Palestina em setembro, uma decisão que gerou reações fortes e divididas na cena internacional. Este passo representa uma mudança significativa na política externa de uma grande potência ocidental e aumenta a pressão sobre Israel. O Presidente Emmanuel Macron anunciou que a França reconhecerá o Estado da Palestina durante a Assembleia Geral da ONU, afirmando que "o mais urgente hoje é que a guerra em Gaza pare" (dffee215-7b2b-4ff5-ae65-af5f543e165d). A decisão foi saudada pelo Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, que enfatizou que "uma solução de dois Estados é essencial para uma paz duradoura na região" (2ffcbf95-68d2-46fc-9426-29096975f61c). A França espera que outros países europeus se juntem à iniciativa (80dc0d0e-d04f-42c5-9c2f-a78ef049c629). No entanto, a medida foi fortemente criticada pelos Estados Unidos e por Israel. O Presidente Donald Trump desvalorizou o anúncio, afirmando que "o que Macron diz importa pouco" (5b664346-592a-4c50-8108-482ca4a916f2), enquanto Washington classificou a conferência da ONU sobre o tema como um "golpe publicitário" que irá "prolongar a guerra" (77578c43-4096-4071-90eb-2e27df6f8c45). A Primeira-Ministra italiana, Giorgia Meloni, também expressou reservas, considerando que o reconhecimento "pode ser contraproducente" sem um processo de constituição de um Estado (c02de4d3-6c52-4e2a-8669-c44f30e606d8). O ministro israelita Gideon Sa'ar foi categórico: "Estabelecer um Estado palestiniano hoje é estabelecer um Estado do Hamas, um Estado 'jihadista'. Isso não vai acontecer" (83bd9627-5b27-4911-9392-7e3b2be07e67).

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ai briefingEm resumo
A decisão da França de reconhecer o Estado da Palestina marca uma viragem diplomática significativa, isolando ainda mais a posição de Israel e dos EUA. Embora a medida seja simbólica, aumenta a pressão internacional por uma solução de dois Estados e evidencia as profundas divisões no seio do Ocidente sobre como abordar o conflito israelo-palestiniano.

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