Novo Acordo Comercial EUA-UE Gera Divisão e Acusações de Submissão Europeia
Os Estados Unidos e a União Europeia alcançaram um acordo comercial que estabelece uma tarifa de 15% sobre a maioria dos produtos europeus, evitando uma guerra comercial total, mas gerando fortes críticas e divisões no seio do bloco europeu. O acordo, anunciado pelo Presidente dos EUA, Donald Trump, e pela Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, na Escócia (e2e641d4-e8d8-4340-bc91-d053d18a8229), foi recebido com reações mistas. A Comissão Europeia defendeu o pacto como "o melhor acordo que poderíamos obter em circunstâncias muito difíceis" (bcba6c62-1f86-42a7-ab56-32ace00c4758), argumentando que evita uma escalada tarifária para 30% e proporciona "previsibilidade e estabilidade" (d077e116-9b9b-4c6e-a52b-d3119eda2754). No entanto, o acordo foi duramente criticado por vários líderes e partidos europeus. O Primeiro-Ministro francês, François Bayrou, considerou-o um "dia sombrio" em que a Europa "se resigna à submissão" (d1aa18e7-9a5a-4c33-9208-a1814f61bc4d), enquanto o seu ministro do Comércio o classificou como "desequilibrado" (e41b203b-1623-4b6a-b3be-cacf28f0ab2b). O Primeiro-Ministro húngaro, Viktor Orbán, foi mais contundente, afirmando que "Trump comeu Ursula ao pequeno-almoço" (66594ed4-db2d-499b-b810-b93d14fb982e). O acordo prevê também o compromisso da UE de comprar 750 mil milhões de dólares em energia dos EUA e investir 600 mil milhões adicionais no país, além de aumentar as aquisições de material militar (f1677fb1-5c6a-4cca-b62f-f36a9b121bce). O ex-líder do PS português, Pedro Nuno Santos, classificou o acordo como uma "colossal derrota" que "humilha" a UE e prejudica a indústria europeia (2980cc82-44ba-4147-bd77-60eb03c6999c).



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