
Oposição Venezuelana Marca Aniversário de Eleições Disputadas com Apelos à Resistência
Um ano após as controversas eleições presidenciais de 2024, a oposição venezuelana intensificou os seus apelos à resistência contra o regime de Nicolás Maduro, que acusam de ter "roubado" a vitória eleitoral. Esta tensão política interna ocorre num contexto de denúncias de abusos dos direitos humanos e repressão contínua. No primeiro aniversário das eleições, a líder da oposição, Maria Corina Machado, afirmou que Maduro foi "derrubado" nas urnas e que o seu movimento derrotará o chavismo "custe o que custar" (562c51ed-55af-4232-9795-2ef1a5ef6a62). O candidato da oposição, Edmundo González Urrutia, reforçou o apelo, instando os venezuelanos a avançarem na "organização clandestina" e a prepararem-se para a "ação cívica" (381152a4-d5cb-425e-b528-64d55d7dc5da). A organização Human Rights Watch (HRW) denunciou "abusos generalizados contra a oposição", incluindo perseguições, detenções arbitrárias e tortura, e um padrão de "porta giratória", onde alguns presos políticos são libertados para apaziguar críticos enquanto outros são detidos (fda0fb2c-d900-4c21-88d2-48063098990b). Recentemente, o partido de Maduro, o PSUV, venceu a maioria das câmaras municipais em eleições autárquicas marcadas pela baixa afluência e acusações de irregularidades (f1f56897-605f-473a-8998-449e6d8402f9). Em mais um sinal de pressão internacional, os Estados Unidos designaram o Cartel dos Sóis, um grupo que Washington alega estar ligado a Nicolás Maduro, como uma organização terrorista (682ac483-def0-4e4c-ae0f-6071bad1b5c7).



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