Tailândia e Camboja Retomam Diálogo após Conflito Fronteiriço
Representantes da Tailândia e do Camboja iniciaram na Malásia uma ronda de conversações para resolver as tensões fronteiriças que, no final de julho, degeneraram em confrontos armados. A mediação da Malásia e a pressão económica dos Estados Unidos foram cruciais para alcançar um cessar-fogo e trazer as partes de volta à mesa de negociações. As reuniões do Comité Geral de Fronteiras, que decorrem num local neutro, visam evitar novos confrontos, embora as reivindicações territoriais de fundo não estejam em discussão. O conflito, que eclodiu a 24 de julho, causou pelo menos 35 mortos, mais de 200 feridos e cerca de 260.000 deslocados. As hostilidades foram interrompidas a 28 de julho, após pressão do Presidente dos EUA, Donald Trump, que ameaçou não celebrar acordos comerciais com os dois países se os combates persistissem. Subsequentemente, Washington reduziu as tarifas sobre produtos de ambos os países. A disputa fronteiriça é antiga, com raízes no período colonial, e foi exacerbada por uma decisão de 1962 do Tribunal Internacional de Justiça sobre o templo de Preah Vihear. Apesar do cessar-fogo, as tensões persistem, com acusações mútuas de violação das leis humanitárias e a questão dos 18 soldados cambojanos que a Tailândia mantém como "prisioneiros de guerra" ainda por resolver. As atuais conversações, com observadores da Malásia, EUA e China, focam-se na finalização dos pormenores para uma equipa de monitorização da ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) na fronteira.



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