O ministro das Finanças brasileiro, Fernando Haddad, afirmou que a questão comercial não é o foco principal das taxas impostas por Donald Trump, sugerindo que a pressão política da extrema-direita, incluindo do deputado Eduardo Bolsonaro, levou ao cancelamento de uma reunião virtual que teria com um conselheiro de Trump. A tarifa adicional de 50% sobre produtos brasileiros, que entrou em vigor na semana passada, afeta 36% das importações, incluindo carne bovina e café.

Em resposta, o Presidente chinês, Xi Jinping, expressou o seu apoio a Lula da Silva, condenando o "unilateralismo e o protecionismo" dos EUA, reforçando os laços económicos entre China e Brasil num momento de tensão com Washington.