As ilhas de São Vicente e Santo Antão foram as mais afetadas pela tempestade. Em resposta à tragédia, foi criado um gabinete de crise para coordenar as operações de socorro e assistência às populações. O Presidente de Cabo Verde, José Maria Neves, e o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, visitaram as zonas afetadas, garantindo apoio imediato às famílias, incluindo realojamento e distribuição de bens essenciais.
A comunidade internacional mobilizou-se para prestar auxílio. Portugal anunciou o envio do navio patrulha oceânico NRP Sines para prestar assistência humanitária, com chegada prevista para sexta-feira.
Outros países lusófonos, como Timor-Leste e Guiné-Bissau, também manifestaram a sua solidariedade e apresentaram condolências.
O bispo de Mindelo, D. Ildo Fortes, apelou à solidariedade, pedindo que as paróquias e comunidades se mobilizem para ajudar os mais necessitados, numa altura em que a Cáritas Diocesana organiza ações emergenciais.














