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A diplomacia no Médio Oriente regista um novo fôlego com a aceitação, por parte do Hamas, de uma proposta de cessar-fogo de 60 dias mediada pelo Egito e Qatar. Contudo, a esperança de uma trégua é ensombrada pelo anúncio de Israel de uma nova fase da ofensiva militar centrada na Cidade de Gaza e pela contínua crise humanitária, com o número de mortos a ultrapassar os 62.000. Uma delegação do Hamas no Cairo aceitou uma nova proposta que prevê uma trégua inicial de 60 dias e a libertação de reféns em duas etapas, retomando as linhas gerais de uma proposta norte-americana anterior. Este avanço diplomático ocorre num contexto de crescente pressão internacional e interna em Israel, onde centenas de milhares de manifestantes saíram às ruas para exigir um acordo que garanta o regresso dos reféns. No entanto, em simultâneo, o chefe do Estado-Maior israelita anunciou a aprovação de um plano para a próxima fase da guerra, que irá "concentrar" as operações na Cidade de Gaza para atacar de "forma decisiva" o Hamas. O movimento islamita reagiu, classificando o plano como "a promessa de uma nova vaga de extermínio e deslocamento massivo" e um "crime de guerra de grande dimensão".
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A situação humanitária no enclave continua a agravar-se.
O Ministério da Saúde de Gaza atualizou o balanço de vítimas para pelo menos 62.004 mortos e mais de 156.000 feridos. A Amnistia Internacional acusou Israel de levar a cabo uma "campanha de fome deliberada", com as autoridades locais a reportarem que mais de 260 pessoas, incluindo crianças, já morreram por causas relacionadas com a fome e a desnutrição.
Em resumo
Os republicanos no Senado dos Estados Unidos rejeitaram hoje uma proposta dos democratas para acabar com a paralisação estatal, a maior da história do país, que envolvia manter por um ano os subsídios da Lei de Acesso à Saúde (Obamacare). No 38º dia de paralisação, o líder da maioria no Senado, John Thune, rejeitou prontamente a oferta dos democratas, classificando-a como inviável e exigindo que primeiro seja aprovado o financiamento de forma a reabrir o governo. "É isso (saúde) que vamos nego
Diário de Notícias Madeira
Hala Yacoub, 26 anos, é uma jornalista palestiniana cristã de Ramallah, na Cisjordânia ocupada, e estava a pintar as paredes da casa que está a renovar com o noivo quando soube da morte do seu amigo, Mohamed Salama. Hala estará no Porto (neste sábado), em Braga (terça, dia 11) e em Lisboa (dia 18) para falar sobre a sua experiência.
7Margens
Bombardeamento atingiu embarcação operada por organização criminosa. Três pessoas morreram. EUA garantem que operações não vão parar.
Correio da Manhã
Cimeira do Clima realiza-se entre 10 e 21 de novembro em Belém, no estado do Pará, Brasil.
Correio da Manhã
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