A sua administração tem estado ativa, com o enviado especial Keith Kellogg a visitar Kiev para discutir com Volodymyr Zelensky potenciais sanções económicas contra Moscovo e garantias de segurança para a Ucrânia no pós-guerra.
No entanto, a Rússia mostra-se reticente.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergey Lavrov, afirmou numa entrevista que Vladimir Putin está pronto para o encontro, mas que a agenda “não está pronta de forma alguma” e questionou a legitimidade de Zelensky para assinar um acordo, dado o adiamento das eleições devido à guerra. Lavrov acrescentou que a Rússia “não quer dar a Zelensky a legitimidade de ser visto internacionalmente no mesmo plano que Putin”. Do lado ucraniano, a desconfiança persiste, com Zelensky a duvidar que Putin não tente invadir mais territórios. A Alemanha, através do chanceler Friedrich Merz, defendeu que “será necessária mais pressão” sobre a Rússia.
Enquanto a diplomacia se move, a guerra continua no terreno, com ataques russos a provocar a morte de um mineiro e a prender quase 150 trabalhadores no subsolo na região de Donetsk.














