Em resposta, a Austrália deu sete dias ao embaixador iraniano e a outros três diplomatas para abandonarem o país.

O Irão negou categoricamente as acusações.

O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Esmail Baghaei, afirmou que “o antissemitismo não tem lugar na nossa cultura, história ou religião” e atribuiu a decisão australiana a “razões internas” relacionadas com a guerra em Gaza, prometendo uma “resposta de retaliação”.

A crise diplomática foi exacerbada pela reação do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que acusou o seu homólogo australiano de “trair Israel” e “abandonar a comunidade judaica” do país, intensificando a tensão regional em torno do conflito no Médio Oriente.