O enviado norte-americano Tom Barrack sublinhou que o exército libanês deve apresentar um plano concreto para o desarmamento do Hezbollah até ao final do mês.
Em contrapartida, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, mostrou-se disponível para uma “redução gradual” das tropas israelitas no sul do Líbano se o governo de Beirute avançar com o plano. A porta-voz do Departamento de Estado, Morgan Ortagus, declarou: “a cada passo que o governo libanês der, vamos encorajar o governo israelita a fazer o mesmo”.
No entanto, o Hezbollah rejeita firmemente a entrega das armas.
O seu líder, Naim Qassem, afirmou: “Não deporemos as armas que nos protegem do inimigo”, argumentando que o grupo conta com o apoio de “mais de metade da população libanesa”. O debate no Conselho de Segurança da ONU sobre o futuro da FINUL, cujo mandato expira no final de agosto, foi adiado, refletindo as complexas negociações em curso.














