A "Global Sumud Flotilla" partiu no domingo, mas foi forçada a regressar temporariamente a Barcelona devido ao mau tempo, planeando retomar a viagem assim que as condições o permitam.
A iniciativa visa criar um corredor humanitário para entregar alimentos e medicamentos à população de Gaza, onde a ONU declarou oficialmente a fome.
A participação de figuras políticas e ativistas internacionais confere à missão uma visibilidade sem precedentes.
No entanto, o governo israelita, liderado pelo ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, já delineou uma estratégia de dissuasão.
Segundo a imprensa israelita, o plano inclui a detenção dos ativistas em condições semelhantes às de prisioneiros por terrorismo e a apreensão das embarcações para uso policial.
Ben Gvir afirmou: "Qualquer um que escolha colaborar com o Hamas e apoiar o terrorismo receberá uma resposta firme de Israel". A posição do governo português, que se distanciou da missão, contrasta com a de Espanha, que garantiu proteção diplomática.
Mariana Mortágua criticou a postura portuguesa, classificando-a como uma "cobardia inarrável" em comparação com a de outros governos europeus.














