Pyongyang confirmou o envio de milhares de soldados e armamento para apoiar a invasão russa, com o seu líder a prometer fazer "tudo o que for possível para ajudar".
Nas últimas 24 horas, as forças russas lançaram um "enorme ataque aéreo" contra 14 regiões ucranianas.
A Força Aérea da Ucrânia reportou que "três mísseis e 69 drones de ataque atingiram 14 locais", causando feridos e danos em infraestruturas civis.
O presidente Volodymyr Zelensky reagiu, afirmando que "Putin está a demonstrar a sua impunidade".
Esta escalada militar coincide com o fortalecimento da cooperação entre Moscovo e Pyongyang.
Durante um encontro em Pequim, Vladimir Putin elogiou a "bravura e o heroísmo" dos soldados norte-coreanos que combatem ao lado das tropas russas.
Avaliações sul-coreanas indicam que a Coreia do Norte já enviou cerca de 15.000 soldados para a Rússia, além de mísseis balísticos e artilharia. O líder norte-coreano, Kim Jong-un, reforçou este compromisso, declarando que ajudar a Rússia é um "dever fraternal" e que estará "preparado para fazer tudo o que for possível para ajudar". Após o encontro, Putin convidou Kim Jong-un a visitar a Rússia.













