A proposta, agora entregue aos Estados-membros para discussão, promete aumentar as exportações anuais da UE em 39%, o que equivale a 49 mil milhões de euros.
O acordo prevê a redução de barreiras aduaneiras para produtos industriais como automóveis e maquinaria, bem como para produtos agroalimentares europeus, incluindo vinho, chocolate e azeite. Para responder às preocupações do setor agrícola, um dos maiores críticos do acordo, Bruxelas incluiu "fortes salvaguardas" para proteger os produtores europeus de um "crescimento prejudicial das importações" provenientes dos países do Mercosul.
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, saudou a iniciativa, afirmando que acordos equilibrados tornam a UE "mais forte" e trazem "benefícios para ambas as partes".
Paralelamente, a Comissão Europeia apresentou também um acordo modernizado com o México, que visa eliminar as tarifas restantes sobre as exportações agroalimentares europeias para aquele país.













