A resposta humanitária é dificultada pela geografia montanhosa, estradas bloqueadas por deslizamentos e uma atividade sísmica persistente, com novas réplicas a espalhar o pânico.

A situação é particularmente grave para as mulheres, que, devido às restrições do regime talibã, enfrentam barreiras no acesso a socorro por parte de equipas de emergência exclusivamente masculinas, tornando-as "invisíveis" na resposta à crise. Perante a incapacidade do país para lidar sozinho com a devastação, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) anunciou que irá lançar um apelo de emergência para financiar a reconstrução.