Apesar do incidente, que causou apenas danos superficiais, a organização reafirmou a sua determinação em prosseguir a missão.

No entanto, as autoridades tunisinas, citadas pelo ministro dos Negócios Estrangeiros de Espanha, Jose Manuel Albares, negaram a existência de um ataque de drone, descrevendo o ocorrido como "um facto estranho" que "é preciso investigar".

A Guarda Costeira tunisina sugeriu que o incêndio poderá ter sido causado por uma beata de cigarro.

O governo português, pela voz do Primeiro-Ministro Luís Montenegro, afirmou estar a recolher informações, enquanto a Comissão Europeia desencorajou a iniciativa, alertando que "podem contribuir para escalar a situação".

A coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, exigiu uma condenação internacional, sublinhando que "nenhuma tentativa de intimidação será bem sucedida".