A resposta israelita foi imediata e dura.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou que o país está "numa enorme guerra contra o terrorismo em todas as frentes" e prometeu uma resposta firme.

O ministro da Defesa, Israel Katz, anunciou medidas punitivas, incluindo a revogação de autorizações de trabalho para os residentes da zona de onde provinham os atacantes e a demolição de edifícios considerados "ilegais". O chefe do Estado-Maior do exército israelita ordenou o "encerramento total" da cidade de origem dos atacantes e o envio de mais tropas para a região de Ramallah para "combater o terrorismo".

O ataque foi condenado internacionalmente, incluindo por Portugal e pelo Secretário-Geral da ONU, António Guterres, que o classificou como um "ataque de terror".