A situação diplomática agravou-se com informações contraditórias sobre o pré-aviso do ataque.

Os EUA afirmaram inicialmente ter alertado Doha, o que foi negado pelo Qatar.

Posteriormente, o presidente Donald Trump admitiu que o aviso "chegou, infelizmente, demasiado tarde para impedir o ataque".

Em resposta, o Qatar negou estar a reavaliar as suas relações de segurança com os EUA, mas convocou uma cimeira de emergência com líderes árabes e islâmicos para debater a agressão israelita.

A comunidade internacional, incluindo o Canadá e países africanos, condenou a ação, aumentando o isolamento de Israel.