O UNICEF reportou que a subnutrição aguda infantil aumentou para 13,5% em agosto, atingindo 19% na Cidade de Gaza. Catherine Russell, diretora-executiva do UNICEF, declarou que "nenhuma criança deve sofrer de subnutrição", apelando a um cessar-fogo e acesso seguro para a ajuda. A OMS criticou a ordem de evacuação de Israel, afirmando que a "zona humanitária" designada não tem capacidade para acolher um milhão de deslocados e que as suas equipas permanecerão no local. A ofensiva israelita, que já causou mais de 64.600 mortos, continua a ser alvo de acusações de genocídio e de uso da fome como arma de guerra.
Diplomaticamente, a pressão sobre Israel aumentou.
O Parlamento Europeu apoiou a suspensão do apoio bilateral da UE e do acordo comercial, pedindo sanções contra ministros israelitas.
Paralelamente, a flotilha 'Global Sumud', que transporta ajuda humanitária e ativistas como a líder do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, denunciou ataques premeditados com drones na Tunísia.
O governo italiano, embora prometendo proteger os seus cidadãos na flotilha, pediu aos ativistas para procurarem "canais de entrega alternativos e mais eficazes", considerando a missão um "fardo".













