O assassinato do ativista conservador Charlie Kirk, de 31 anos, durante um evento na Utah Valley University, gerou uma onda de choque nos Estados Unidos e reações de líderes mundiais, evidenciando a crescente polarização e violência política no país. Kirk, um influente aliado de Donald Trump e fundador da organização juvenil Turning Point USA, foi morto com um tiro no pescoço enquanto discursava, num ato que as autoridades descreveram como um "ataque direcionado". O presidente Donald Trump reagiu prontamente, descrevendo o ocorrido como um "momento sombrio para a América" e culpando a retórica da "esquerda radical" pela violência. Trump prometeu encontrar "todos e cada um que contribuíram para esta atrocidade" e anunciou que atribuiria postumamente a Medalha Presidencial da Liberdade a Kirk.
A condenação do ataque foi bipartidária, com figuras como os ex-presidentes Joe Biden e Barack Obama a declararem que "não há lugar no país para este tipo de violência".
A investigação está em curso, com o FBI a liderar uma intensa caça ao homem para localizar o atirador, descrito como tendo "idade universitária".
As autoridades recuperaram uma espingarda que acreditam ter sido usada no crime e afirmam ter "um bom vídeo" do suspeito.
O incidente provocou um debate aceso sobre a segurança de figuras públicas e a necessidade de mais proteção face à violência política, com congressistas a expressarem preocupação.
A universidade suspendeu as aulas e vigílias foram organizadas em homenagem ao ativista, que deixa mulher e dois filhos.
Em resumoO assassinato de Charlie Kirk, uma figura proeminente da direita norte-americana, intensificou o debate sobre a violência política nos EUA. A reação imediata de Donald Trump, que culpou a "esquerda radical", e a condenação unânime de líderes democratas e republicanos sublinham a gravidade da polarização no país, enquanto as autoridades prosseguem uma caça ao homem para encontrar o responsável.