Na quarta-feira, Israel confirmou ter atacado "alvos militares" dos Houthis, incluindo o que descreveu como o "quartel-general de relações públicas" do grupo e um depósito de combustível.
O Ministério da Saúde gerido pelos Houthis reportou que os ataques israelitas causaram pelo menos 35 mortos e 131 feridos. Um dos ataques danificou a fachada do museu nacional em Sanaa, levando o ministério da Cultura iemenita a pedir a intervenção da UNESCO.
Em retaliação, os Houthis, apoiados pelo Irão, continuaram a lançar mísseis e drones em direção a Israel.
O exército israelita anunciou na quinta-feira ter intercetado com sucesso um míssil proveniente do Iémen.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, adotou uma postura firme, declarando: "Continuaremos a atacar.
Quem nos atacar, será atingido".
Os Houthis, que controlam vastas áreas do Iémen, têm vindo a realizar ataques a navios mercantis e a alvos em Israel desde o início da guerra em Gaza, afirmando que as suas ações são em apoio ao Hamas e ao povo palestiniano.













