A rápida detenção do suspeito foi acompanhada por uma forte retórica do Presidente Donald Trump, que atribuiu o crime à "esquerda radical" e pediu a pena de morte. Charlie Kirk, de 31 anos, fundador da organização Turning Point USA e um proeminente aliado de Donald Trump, foi morto a tiro enquanto discursava na Utah Valley University. O crime desencadeou uma intensa caça ao homem, que culminou na detenção de Tyler Robinson, um estudante de 22 anos, após uma denúncia de um familiar.
A investigação revelou que as munições do suspeito continham inscrições antifascistas, como "Ei, fascista!
Apanha!"
e "Bella Ciao", sugerindo uma motivação política.
O Presidente Trump reagiu de imediato, descrevendo Kirk como um "mártir da verdade e da liberdade" e prometendo atribuir-lhe postumamente a Medalha Presidencial da Liberdade.
Trump instou os seus apoiantes a uma resposta "não violenta", mas culpou diretamente a "esquerda radical" pelo clima de ódio, afirmando: "Temos um grupo de lunáticos na esquerda radical, absolutamente lunáticos, e vamos resolver este problema".
O Presidente exigiu a pena de morte para o suspeito, intensificando a retórica num país já profundamente dividido. O corpo de Kirk foi transportado para o Arizona no avião do vice-presidente, J.D.
Vance, num gesto de elevado simbolismo político. O assassinato é visto como um perigoso sintoma da crescente violência política nos EUA, com receios de retaliação e de uma nova escalada de confrontos.














