Na mesma linha, a Comissão Europeia propôs a suspensão de disposições comerciais do Acordo de Associação UE-Israel, citando a violação de elementos essenciais do acordo relacionados com os direitos humanos. A esta pressão juntaram-se vozes influentes como a do rei Filipe VI de Espanha, que na ONU implorou a Israel que termine "com o massacre" em Gaza, e a do presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, que acusou Israel de cometer "um crime de guerra e um crime contra a humanidade que ficará nos livros de História".

Netanyahu, por sua vez, criticou os países que reconheceram o Estado da Palestina, considerando a decisão censurável.