O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, afirmou que o navio militar espanhol está "equipado com todos os meios necessários para o caso de ser preciso dar assistência à flotilha e realizar resgates".

A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, embora condenando os ataques como "inaceitáveis", classificou a missão como "gratuita, perigosa e irresponsável", sugerindo que a ajuda fosse entregue no Chipre.

A situação levou a pedidos de intervenção diplomática em Portugal, com o Bloco de Esquerda a solicitar uma audiência urgente com o Ministro dos Negócios Estrangeiros para assegurar a proteção dos cidadãos portugueses na flotilha.

O Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos também já pediu uma "investigação independente, imparcial e aprofundada sobre os ataques".