Segundo Londres, a campanha inclui "acusações falsas de corrupção e abuso de poder por parte do atual Governo moldavo" e narrativas para "minar a integridade do processo eleitoral", disseminadas em múltiplas plataformas digitais.
O primeiro-ministro moldavo, Dorin Recean, denunciou que Moscovo pretende "tomar o poder em Chisinau".
Em simultâneo, a Dinamarca enfrentou repetidas violações do seu espaço aéreo por drones não identificados, que forçaram o encerramento de vários aeroportos, incluindo o de Aalborg, que tem funções civis e militares.
O governo dinamarquês classificou os incidentes como uma "ameaça híbrida" e uma "operação profissional", ponderando invocar o artigo 4.º da NATO.
A Alemanha também relatou que um caça russo sobrevoou uma das suas fragatas no Mar Báltico.
Em resposta, a Comissão Europeia anunciou uma reunião para criar um "muro de defesa contra drones" na fronteira leste da UE.
A Rússia negou qualquer responsabilidade, classificando as acusações como uma "provocação orquestrada".














