A proposta foi revelada durante um encontro à porta-fechada em Nova Iorque com líderes e representantes da Turquia, Qatar, Egito, Indonésia, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
Segundo fontes familiarizadas com a conversa, Trump foi firme ao garantir que Israel não teria permissão para absorver a Cisjordânia, um movimento visto como crucial para manter o apoio dos aliados árabes e salvar os Acordos de Abraão. O plano prevê ainda a criação de uma autoridade árabe e muçulmana para controlar a Faixa de Gaza por um período de três anos, com o Hamas a ser excluído de qualquer futuro governo. O enviado especial de Trump, Steve Witkoff, mostrou-se "confiante" de que nos "próximos dias" poderá ser anunciado "algum tipo de avanço".
Esta iniciativa diplomática surge num momento em que vários aliados ocidentais, incluindo Portugal, França e Reino Unido, reconheceram formalmente o Estado da Palestina, aumentando a pressão sobre Israel e os EUA para uma solução de dois Estados.














