O tribunal emitiu um mandado de prisão diferido com execução provisória, o que significa que Sarkozy será detido mesmo que recorra da decisão. À saída do tribunal, o ex-presidente classificou a decisão como um "escândalo" e uma "injustiça", afirmando: "Se quiserem mesmo que eu durma na prisão, dormirei na prisão, mas de cabeça erguida.

Sou inocente".

Esta é a primeira vez que um ex-presidente francês enfrenta uma pena de prisão efetiva por um crime desta natureza, marcando um momento histórico na justiça francesa.