O ministro da Inteligência iraniano, Esmaeil Khatib, afirmou que os dados foram usados para coordenar ataques em junho. Na Assembleia Geral da ONU, o presidente Masoud Pezeshkian reiterou que "o Irão nunca procurou e nunca procurará construir uma bomba atómica", mas acusou os EUA e Israel de infligirem um "golpe grave" na confiança internacional com os seus ataques. Entretanto, diplomatas de França e dos EUA afirmaram que "um acordo ainda é possível" para evitar as sanções, e o Presidente do Conselho Europeu, António Costa, exortou o Irão a cooperar com a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) "mesmo nesta fase tardia".

No entanto, os esforços diplomáticos foram ensombrados pela recusa do líder supremo iraniano em aceitar negociações nucleares diretas com os Estados Unidos.