O chefe da diplomacia ucraniana exigiu que a central volte ao controlo ucraniano, afirmando: "Pedimos a todas as nações preocupadas com a segurança nuclear que deixem claro a Moscovo que a sua jogada nuclear deve parar".

O operador da central, controlado pela russa Rosatom, confirmou a utilização de geradores de emergência, garantindo que existem reservas de combustível suficientes para um "funcionamento prolongado". A tensão intensificou-se na véspera de uma visita do chefe da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi, que se encontrou com o presidente Vladimir Putin para discutir a segurança da instalação. Grossi alertou que a ausência de energia externa "aumenta a probabilidade de um acidente nuclear".