Organizações como a Amnistia Internacional e a Greenpeace também apelaram aos Estados europeus para que condenem os ataques.

Apesar dos contratempos, incluindo uma avaria grave num dos barcos, a flotilha estima chegar a Gaza em cinco a oito dias e rejeitou um apelo do presidente italiano para desviar a rota para Chipre. Paralelamente, sindicatos de estivadores europeus reuniram-se em Génova para coordenar um boicote a navios com carga militar destinada a Israel, demonstrando uma mobilização mais ampla em torno do conflito.