A iniciativa foi apresentada pelo partido Otzma Yehudit e apoiada pelo Yisrael Beitenu, ambos da ala radical do governo de Benjamin Netanyahu.

A medida enfrentou, no entanto, a oposição do consultor jurídico do parlamento, que advertiu que a votação poderia ser considerada nula por não ter havido um debate substantivo prévio nem a audição dos responsáveis pela segurança.

A pena de morte em Israel é permitida apenas em casos extraordinários, como crimes de guerra ou genocídio, tendo sido aplicada uma única vez na história do país, no caso do oficial nazi Adolf Eichmann em 1962.

A proposta segue agora para discussão na Comissão Nacional de Segurança antes de regressar ao plenário para as votações finais.