Os planos incluem a transferência dos ativistas para navios militares, o reboque dos barcos para o porto de Ashdod e a possível deportação dos participantes. Os organizadores da flotilha denunciaram “táticas de intimidação” e “guerra psicológica” por parte de Israel, relatando que navios militares não identificados se aproximaram das suas embarcações em águas internacionais, numa tentativa de os cercar e perturbar as comunicações.
A atriz Sofia Aparício afirmou ser “inacreditável!
Estamos a poucas horas de ser raptados por Israel”.
Vários governos europeus, incluindo os de Portugal, Espanha e Itália, instaram os seus cidadãos a bordo a não saírem das águas internacionais, alertando para “riscos muito sérios”.
O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, reconheceu o “registo de perigosidade” da situação, mas afirmou que o executivo fez “aquilo que era adequado fazer dadas as circunstâncias”. A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, apelou a que a flotilha parasse, temendo que a iniciativa sirva de “pretexto” para minar as negociações de paz. No entanto, os ativistas rejeitaram os apelos, afirmando que parar seria uma forma de “sabotagem” e “cobardia disfarçada de diplomacia”.














